A instabilidade climática e a maior incidência de agentes infecciosos que circulam durante as épocas frias contribuem para o aumento de casos de bronquiolite e complicações pelo vírus sincicial respiratório (VSR). As projeções demonstram que preparar operações hospitalares para uma nova realidade se faz necessário.
O setor da saúde é amplo e disputado. A gente bem sabe.
Há dezenas de campos e necessidades que exigem atenção. Além da última decisão da ANS sobre o aumento dos planos de saúde, vivemos um período recorde de queixas e insatisfação por parte dos beneficiários.
Não podemos culpar as operadoras, de forma alguma. Impactos negativos surgem por diversos fatores externos. Neste ano, por exemplo, enfrentamos desafios significativos como tempos de espera recordes nos prontos-socorros em todo o Brasil, devido à epidemia de dengue, casos remanescentes de covid-19 e doenças respiratórias associadas ao tempo seco e início do inverno.
Desgastes entre operadoras e beneficiários viraram casos comuns, que precisam e podem ser contornados com ações integradas de uma gestão eficiente e é sobre isso que falaremos hoje!
O setor de saúde suplementar no Brasil enfrenta um cenário regulatório complexo e desafiador, especialmente em tempos de rápidas mudanças e incertezas. Desafios recentes, como o aumento dos custos dos planos de saúde e as decisões dos agentes regulatórios sobre a rescisão de contratos, ilustram a necessidade de uma gestão eficiente e adaptável.
A rescisão unilateral de contratos de planos de saúde foi mais uma das notícias que balançou o mercado da Saúde Suplementar. Quase como na ocasião do aumento dos planos de saúde, ainda neste ano de 2024, as informações acerca da rescisão tomaram grandes proporções, deixando beneficiários e operadoras confusos sobre os próximos passos.
Vamos entender melhor esse cenário e como as operadoras de saúde podem se preparar e atuar de forma juridicamente correta, evitando impactos negativos para o beneficiário e para si própria.
Nos últimos anos, o mercado de saúde suplementar passou por transformações significativas, especialmente impulsionadas pela pandemia de covid-19, que destacou a necessidade de melhorias nos processos de gerenciamento e atendimento. No entanto, as mudanças e inovações não pararam por aí. Novas soluções surgem continuamente, demandando adaptações rápidas para garantir a relevância no mercado. A integração da inteligência artificial nos processos e um foco proativo em sustentabilidade são apenas algumas das tendências emergentes.
A Notificação de Intermediação Preliminar (NIP), instituída pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2010, funciona como um canal direto para que os beneficiários dos planos de saúde registrem suas queixas e impasses.
Esta medida foi estipulada com o intuito de proporcionar uma estrutura organizada para lidar com as questões entre beneficiários e operadoras, visando a redução de judicializações.
A tecnologia transformou o mundo, incluindo o mundo da saúde!
Com a rápida evolução das soluções tecnológicas, a telemedicina emerge como uma ferramenta poderosa para ampliar o acesso à saúde e melhorar a experiência do beneficiário. No entanto, a falta de gestão adequada pode minar as possibilidades de crescimento e comprometer a qualidade dos serviços oferecidos e vamos te apresentar alguns caminhos para crescer sempre e forte!
O anúncio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre o reajuste máximo de 6,91% nos planos de saúde – individual e familiar – para o período de maio de 2024 a abril de 2025 chamou a atenção de beneficiários em todo o país e, mesmo esperado, não deixou de gerar insatisfação.
Neste momento as operadoras precisam estabelecer estratégias administrativas dedicadas, com foco em:
Já adiantamos que o impacto é grande! Os avanços tecnológicos têm permeado todos os setores da sociedade, e a área da saúde suplementar não é exceção. Com toda essa inovação batendo à porta, destacamos a importância de a sua operadora de planos de saúde estar antenada às novidades para se adaptar às novas tendências e garantir relevância no mercado.
A seguir, apresentamos o impacto de quatro tendências tecnológicas na saúde suplementar, e como as empresas de sistema de gestão, com expertise em tecnologia e inovação, podem ajudar as operadoras a se adaptarem às inovações. Acompanhe e confira:
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) desempenha um papel crucial no cenário da saúde no Brasil, regulando e supervisionando as operadoras de saúde suplementar. Só por esse contexto, já dá para ter uma ideia do quanto estar em conformidade com as suas diretrizes é importante para o crescimento saudável de qualquer operadora.
A seguir, vamos explicar melhor todos os detalhes da ANS e como as soluções tecnológicas da TopDown podem ajudar as operadoras a atender às exigências da agência, gerenciar seus riscos, melhorar a qualidade dos seus serviços, reduzir custos e tomar decisões mais estratégicas. Acompanhei a leitura!